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Registros recuperados : 5 | |
2. | | PROTÁSIO, T. de P.; ALVES, I. C. N.; TRUGILHO, P. F.; SILVA, V. O.; BALIZA, A. E. R. Compactação de biomassa vegetal visando à produção de biocombustíveis sólidos. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, PR, v. 31, n. 68, p. 273-283, out./dez. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | TRUGILHO, P. F.; GOULART, S. L.; ASSIS, C. O. de; COUTO, F. B. S.; ALVES, I. C. N.; PROTÁSIO, T. de P.; NAPOLI, A. Características de crescimento, composição química, física e estimativa de massa seca de madeira em clones e espécies de Eucalyptus jovens. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 45, n. 4, p. 661-666, abr. 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | CASTRO, A. F. N. M.; CASTRO, R. V. O.; CARNEIRO, A. de C. .; LIMA, J. E. de; SANTOS, R. C. dos; PEREIRA, B. L. C.; ALVES, I. C. N. Análise multivariada para seleção de clones de eucalipto destinados à produção de carvão vegetal. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 6, p. 627-635, jun. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | SANTOS, R. C. dos; CARNEIRO, A. de C. O.; PIMENTA, A. S.; CASTRO, R. V. O.; MARINHO, I. V.; TRUGILHO, P. F.; ALVES, I. C. N.; CASTRO, A. F. N. M. Potencial energético da madeira de espécies oriundas de plano de manejo florestal no Estado do Rio Grande do Norte. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 23, n. 2, p. 491-502, abr./jun. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/09/2022 |
Data da última atualização: |
13/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NUNES, E. C.; PETRY, H. B.; SILVA, D. A.; FABRO, F. F. |
Título: |
ISOLAMENTO E OBTENÇÃO DE CULTURAS AXÊNICAS IN VITRO DE SEGMENTOS NODAIS DE PLANTAS ADULTAS DE MARACUJAZEIRO-DOCE (Passiflora alata Curtis). |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1620-1624 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O maracujazeiro-doce (Passiflora alata), espécie nativa do Brasil, é cultivada praticamente em todo o território brasileiro, mas também, no Peru, Paraguai e Argentina (PEREIRA & VILEGAS, 2000; MELETTI et al., 2011). Sua produção é destinada basicamente para extração de princípios ativos para indústria farmacêutica e cosmética (MOREIRA et al., 2012), no entanto seu maior potencial de uso e comercialização está relacionado ao comércio de frutas frescas para consumo ?in natura? da polpa, tanto no mercado interno quanto para exportação. A propagação do maracujazeiro pode ser sexuada ou vegetativa empregando-se estaquia, enxertia (RUGGIERO, 1998) e cultivo ?in vitro? (GRATTAPAGLIA et al., 1991). No entanto o método mais usual para o estabelecimento de pomares comerciais é o de mudas produzidas a partir de sementes principalmente devido ao menor custo de produção (LEONEL & PEDROSO, 2005) embora com elevada desuniformidade das mudas em função da variabilidade oriunda da segregação, que acarretam consequências na produção de plantas com elevada variabilidade genética e desigualdade em relação às características agronômicas (BRUCKNER et al., 1995; FERREIRA et al., 2010). Por outro lado, para algumas espécies de maracujazeiro, mesmo desconsiderando a desuniformidade, há ainda problemas relacionados a grande dificuldade nos processos relativos a germinação de sementes, como é o caso de Passiflora alata. Desta forma, uma estratégia alternativa ao problema da germinação é a propagação in vitro, a qual permite regenerar plantas inteiras derivadas de sementes ou qualquer outra parte da planta. Muitos trabalhos científicos relatam o uso de diferentes abordagens biotecnológicas associadas as técnicas de cultura de tecidos para possibilitar a germinação de sementes de diferentes espécies de Passifloraceae (MOHAMED et al.,1996), bem como para manutenção e conservação de germoplasma (OTONI et al., 1995). As técnicas de cultura de tecidos (i.e. micropropagação) podem viabilizar a produção em larga escala de clones selecionados e/ou de variedades obtidos com interesse comercial (FREITAS, 1997; FARIA et al., 2007). Além de melhorar a qualidade fitossanitária, uma vez que o cultivo do maracujazeiro doce também é limitado em função da suscetibilidade a viroses, doenças bacterianas e fúngicas (PAULA et al., 2010; FISCHER et al., 2010). Inúmeros trabalhos relatam que a cultura in vitro de P. alata tem sido obtida utilizando-se diversos explantes, como segmentos nodais, segmentos foliares (RODRIGUEZ et al., 2007) e segmentos hipocotiledonares (PINTO et al., 2010)). No entanto há que se considerar que invariavelmente estes explantes são obtidos a partir de plântulas axênicas matrizes originadas da germinação de sementes in vitro. Sendo assim, há que se buscar formas de viabilizar a utilização e/ou adequação destes procedimentos de micropropagação minimamente conhecidos (PACHECO et al., 2012; FERREIRA et al. 2020), porém realizando-se o processo de multiplicação in vitro a partir de explantes iniciais oriundos de plantas matrizes adultas identificadas no campo por suas diversas características como indivíduos superiores e o consequente processo de clonagem in vitro destes, como ferramenta de apoio fundamental ao melhoramento genético desta espécie, além da conservação deste germoplasma de interesse. Dentro deste contexto, o objetivo desse trabalho foi buscar estabelecer um protocolo de desinfecção e isolamento para posterior multiplicação in vitro de seguimentos nodais de ramos de plantas adultas de materiais genéticos superiores de P. alata de interesse ao programa de melhoramento da EpagriEstação Experimental de Urussanga. MenosO maracujazeiro-doce (Passiflora alata), espécie nativa do Brasil, é cultivada praticamente em todo o território brasileiro, mas também, no Peru, Paraguai e Argentina (PEREIRA & VILEGAS, 2000; MELETTI et al., 2011). Sua produção é destinada basicamente para extração de princípios ativos para indústria farmacêutica e cosmética (MOREIRA et al., 2012), no entanto seu maior potencial de uso e comercialização está relacionado ao comércio de frutas frescas para consumo ?in natura? da polpa, tanto no mercado interno quanto para exportação. A propagação do maracujazeiro pode ser sexuada ou vegetativa empregando-se estaquia, enxertia (RUGGIERO, 1998) e cultivo ?in vitro? (GRATTAPAGLIA et al., 1991). No entanto o método mais usual para o estabelecimento de pomares comerciais é o de mudas produzidas a partir de sementes principalmente devido ao menor custo de produção (LEONEL & PEDROSO, 2005) embora com elevada desuniformidade das mudas em função da variabilidade oriunda da segregação, que acarretam consequências na produção de plantas com elevada variabilidade genética e desigualdade em relação às características agronômicas (BRUCKNER et al., 1995; FERREIRA et al., 2010). Por outro lado, para algumas espécies de maracujazeiro, mesmo desconsiderando a desuniformidade, há ainda problemas relacionados a grande dificuldade nos processos relativos a germinação de sementes, como é o caso de Passiflora alata. Desta forma, uma estratégia alternativa ao problema da germinação é a propagação in... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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